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quarta-feira, 22 de junho de 2011

32 DOS 50 MUNICÍPIOS MAIS POBRES DO BRASIL ESTÃO NO MARANHÃO

Censo IBGE: dos 50 municípios mais pobres, 32 estão no Maranhão

A divulgação dos dados do Censo Demográfico do IBGE revela como se comportou a desigualdade social no Brasil de 2000 a 2010 - período em que a renda média do brasileiro subiu 3% em cidades paulistas e 46% em cidades maranhenses. Mesmo assim, dos 50 municípios mais pobres do Brasil, trinta e dois (32) estão localizados no Maranhão. A menor renda foi registrada em Belágua (MA), cujo valor é R$ 147,70.
Entre 2004 e 2009, o índice de pobreza extrema no Maranhão teve redução de 46%, período que compreendeu os governos José Reinaldo Tavares e Jackson Lago.
A pesquisa da renda domiciliar per capita também aponta que o Distrito Federal tem a maior renda per capita, com R$ 1.774. Contudo, entre os municípios, Niterói (RJ) é o primeiro, com R$ 2.031, 18. O Estado com menor renda per capita é o Maranhão, com uma média de R$ 405, que também angariou a primeira colocação entre os municípios com a menor renda: Belágua.

Veja a relação dos 15 municípios brasileiros com as menores rendas - Fonte IBGE.
1 - Belágua (MA) R$ 146,70
2 - Marajá do Sena (MA) R$ 153,47
3 - Cachoeira do Piriá (PA) R$ 163,65
4 - Fernando Falcão (MA) R$ 166,73
5 - Matões do Norte (MA) R$ 170,76
6 - Melgaço (PA) R$ 172,28
7 - Assunção do Piauí (PI) R$ 174,44
8 - Milagres do Maranhão (MA) R$ 175, 99
9 - Satubinha (MA) R$ 177, 11
10 - Bagre (PA) R$ 178,04
11 - Cachoeira Grande (MA) R$ 180,02
12 - Santo Amaro do Maranhão (MA) R$ 181,08
13 - São Roberto (MA) R$ 181,77
14 - Ipixuna (AM) R$ 181,98
15 - Presidente Juscelino (MA) R$ 182,18
Fonte: IBGE / Folha Online

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O CAMPEÃO VOLTOU, VASCO CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL


Em jogaço de bola, Vasco é campeão mesmo com derrota para Coxa: 3 a 2

Depois de oito anos, clube volta a ficar no topo do futebol brasileiro e é o primeiro a assegurar vaga na Taça Libertadores de 2012

por GLOBOESPORTE.COM
Foram oito anos, dois meses e 18 dias de uma angustiante espera. A conquista do Campeonato Carioca em 23 de março de 2003 tinha sido a última do Vasco em competições no grupo de elite. Tão logo o árbitro Sálvio Spinola ergueu os braços no lotado Couto Pereira, na gélida noite desta quarta-feira, depois de sofrimento intenso nos 90 minutos, a imensa torcida cruz-maltina era "bem feliz, norte e sul, norte e sul deste país", conforme o hino do genial Lamartine Babo. O frio de 10 graus no palco da decisão já não importava mais: o calor da festa aqueceu dentro e fora do estádio. A Copa do Brasil 2011 tem como dono, pela primeira vez, clube cujo nome é de navegante português, mas que marca a fase do atual Trem-Bala. Num jogo sensacional, nunca uma derrota foi tão comemorada: os 3 a 2 sofridos diante do Coritiba, que como o Vasco se refez após o inferno de um ano pela Série B, repete uma sina de conquistas longe de São Januário que começou com o Expresso da Vitória, em 1948.
No Chile, Ademir de Menezes era o craque daquele Sul-Americano, que o time ganhou em cima do argentino River Plate. Depois, o Vasco de Bebeto faturaria fora do Rio, no Morumbi, sobre o poderoso São Paulo na final do Brasileiro de 1989. Nove anos depois, em 1998, o clube voltou a mandar na América do Sul ao levantar a Libertadores em Guayaquil após bater o Barcelona equatoriano. E finalmente, em 2000, a catarse no título da Copa Mercosul em pleno Palestra Itália, numa virada histórica por 4 a 3 sobre o Palmeiras comandada por Romário. A história desse clube era um aviso ao Coritiba: fora de casa, é tão ou mais perigoso do que em seu domínios. Alecsandro e Eder Luis escrevem o nome na sala de troféus do clube com os gols marcados - Bill, Davi e Willian fizeram os da vitória do Coxa - e o garantem de volta à Libertadores em 2012 pelo critério de desempate de gols marcados fora.
coritiba x vasco comemoração (Foto: André Durão/Globoesporte.com)O capitão cruz-maltino, o goleiro Fernando Prass, levanta a tão sonhada taça acompanhado de Felipe: o inédito troféu, enfim, vai para São Januário (Foto: André Durão/Globoesporte.com)

Foi uma vibração das mais intensas. O Coritiba pressionava muito, ainda que mais no coração do que na estratégia. Já fora de campo, substituídos, Felipe e Diego Souza rezavam encolhidos, como autênticos torcedores, juntando-se aos quatro mil vascaínos no estádio que explodiram de alegria. O técnico Ricardo Gomes, um dos responsáveis pela recuperação da equipe no início da temporada, se sentia, enfim, recompensado. Roberto Dinamite, ídolo agora presidente, falava do seu primeiro título na nova função. Fernando Prass, goleiro que sofreu a pressão e capitão da equipe, levantava a taça, antes da volta olímpica consagradora, que teve um lado triste: vândalos da torcida do Coritiba atiraram pilhas e uma xícara nos jogadores, que não chegaram a se machucar.
Nada disso, porém, apagou a noite iluminada do Vasco. Agora, é só pensar em festa. Sábado à noite, contra o Figueirense, pela quarta rodada pelo Brasileiro, o time reencontra a torcida e Juninho Pernambucano, que será apresentado em grande estilo. O Coritiba, de ressaca, pega domingo, no Engenhão, o Botafogo.
Alecsandro esfria os coxas
A torcida do Coritiba fez a sua parte para tentar pôr fim à impetuosidade do Trem-Bala. Lotou o Couto Pereira, apoiou o time. Em campo, o curioso é que os coxas preferiram entrar com o uniforme número dois, com listras verdes e brancas mais largas. Superstições à parte, o técnico Marcelo Oliveira surpreendeu ao escalar três volantes no meio-campo e apenas um atacante. Sem Anderson Aquino, o craque da companhia - suspenso pelo terceiro cartão amarelo recebido na derrota no Rio, no primeiro jogo, por 1 a 0 -, ele optou pelo marcador Marcos Paulo. A intenção era povoar o meio-campo, ter a posse de bola, evitar um gol do Vasco no início - que certamente desanimaria, e muito, a equipe no restante da partida.
Anderson Martins Vasco x Coritiba (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Alecsandro esfria o ímpeto do Coxa e abre placar para o Vasco. Depois, acompanhado de Anderson Martins, mostra tatuagem com nome do filho, Yan (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
A tática só durou dez minutos. Foi pura ilusão de Marcelo Oliveira. Realmente, o time imprensou o Vasco em seu campo. Estava difícil para sair jogando. Até Felipe errava passe na saída de bola. Dedé mostrava nervosismo em entrada dura em Davi. Na falta, Jonas fez Fernando Prass voar junto com os milhões de vascaínos para tocar a escanteio.
Mas o Vasco tinha bons trunfos tirados da manga: um bom camisa 10 para armar a jogada, um atacante veloz, com característica de ponta, para centrar na medida. E um artilheiro nato na área. Bastou isso para abrir o placar e mudar o jogo.
O passe de Diego Souza para Éder Luis, que já tinha assustado o Coritiba ali pela direita, fez o atacante disparar até a linha de fundo. O toque rasteiro encontrou Alecsandro livre. Foi só tocar e correr para o abraço, aos 11. O mesmo artilheiro da vitória em São Januário, dessa vez, não comemorou à la seu pai, o atacante Lela, ídolo do Coritiba, que botava a língua para fora. Preferiu homenagear Ronaldo Fenômeno ao usar o indicador apontando para frente e balançar a mão, gesto que o Fenômeno eternizou na final da Copa de 2002. Depois, mostrou tatuagem no braço com nome do filho Yan.
Os quatro mil vascaínos comemoraram como loucos e tiveram a companhia do solitário goleiro Fernando Prass, que foi em direção à parte destinada à torcida e emocionou todos ali. Afinal, aquele resultado não só dava ao time a vantagem de sair sem a taça apenas se perdesse por dois gols de diferença como também esfriava o ímpeto do Coxa e de sua torcida. Com isso, os mais experientes cozinharam a partida por bons 15 minutos. Anderson Martins e Dedé garantiam a defesa, Allan e Ramon pouco subiam., Rômulo e Eduardo Costa fechavam bem o meio-campo. 
Virada do Coritiba
O técnico Marcelo Oliveira, percebendo a besteira que fez na escalação inicial, resolveu mexer aos 26 minutos. Sacou Marcos Paulo, que colocara para fechar o meio, e lançou mais um atacante, Leonardo. Demorou dois minutos para empatar a partida. Davi, que armava a equipe com competência, alçou bola para Jonas pela direita. O toque de cabeça para a área encontrou Bill livre - numa falha de marcação vascaína - para cumprimentar e mandar para as redes, aos 28.
gol coritiba x vasco (Foto: Cezar Loureiro/Globo)Willian dá petardo de fora da área no terceiro gol do
Coritiba (Foto: Cezar Loureiro/Globo)
Voltou tudo. Empolgação da torcida do Coritiba, correria do time... E o Vasco sentiu também o golpe. Só Felipe aparecia mais, conseguindo prender bem a bola. Do outro lado, Davi ditava melhor ainda o ritmo da equipe. Leonardo não deixava Bill mais isolado na briga com a zaga vascaína. E se Jonas já atacava melhor pela direita, Emerson melhorou um pouco na briga com Eder Luis pela esquerda. 
Rafinha, enfim, deu o ar da graça com sua velocidade: aos 44, após centro da meia-esquerda do esforçado Léo Gago, levou a melhor após uma deixada de Davi para ele bater com perigo. O rebote de Fernando Prass na defesa foi exatamente nos pés de Davi, e o camisa 10 não perdoou com sua canhota: 2 a 1 para o Coxa no apagar das luzes do primeiro tempo.
Mais gols e emoção vascaína
Os dez primeiros minutos da segunda etapa foram de puro nervosismo das duas equipes. Praticamente não houve futebol. O Coritiba estava mais duro nas divididas. O Vasco não se intimidava. Com mais posse de bola, o time da casa explorava a velocidade de Rafinha pela direita. Até estava um pouco melhor. Mas futebol tem dessas coisas. Brilhou a estrela de Eder Luis, e faltou a do goleiro Edson Bastos. Ao receber bola na meia-direita, o camisa 7 resolveu arriscar um chute. O goleiro pulou errado, a bola passou justamente onde estava colocado antes: o Vasco empatava a partida e botava a mão na taça. Eder Luis puxava a comemoração do trem-bala com o resto do time.
Eder Luis gol Vasco x Coritiba (Foto: Ag. Estado)Autor do segundo gol, o do título, Eder Luis puxa o Trem-Bala da Colina na comemoração (Foto: Ag. Estado)
Precisando de dois gols para virar a situação, Marcelo Oliveira fez duas mexidas. Botou Eltinho no lugar de Lucas Mendes e Marcos Aurélio no de Léo Gago. O Coxa ganhou um gás. A partida voltou a ferver quando, aos 21, após uma pixotada de Rômulo para fora da área, Willian acertou uma bomba que tomou efeito e foi à esquerda de Fernando Prass. Era o terceiro gol do Coritiba. Esperança renovada.
Davi, Rafinha, Leonardo e Bill cresciam. Do lado do Vasco, Alecsandro, Felipe e Diego Souza sumiam, davam sinais de cansaço. Em lance polêmico pela esquerda, entre Dedé e Leonardo, que se enroscaram na área, o Coxa pediu pênalti, não marcado. A pressão aumentava quando Ricardo Gomes sacou, de uma vez só, Felipe e Diego Souza, para pôr Jumar e Bernardo.
Ainda que o Vasco ganhasse fôlego, a pressão do Coxa aumentava. Nem era mais técnica. Era coração. O time carioca se defendia como podia, heroicamente. Fernando Prass largou uma bola quase nos pés de Bill. As câmeras de TV mostravam, fora de campo, Felipe e Diego Souza rezando. Bernardo, que sempre entra ligado, quase empatou no fim. O jogo foi um perigo para os cardíacos. Mas, mesmo com a derrota, a explosão foi vascaína.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

CONTRA PL -122 50 MIL PROTESTAM EM BRASILIA

Protesto reúne 50 mil pessoas em Brasília

Fonte: Jornal Pequeno
Cerca de 50 mil pessoas se reuniram em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, para protestar contra o PLC 122, projeto de lei que criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil. Essa manifestação pacífica, organizada pelo pastor Silas Malafaia, culminou com a entrega ao presidente do Senado, José Sarney, de mais de 1 milhão de assinaturas de repúdio ao projeto.
Evangélicos, católicos e parlamentares se uniram nessa luta a favor da família e da liberdade de expressão. Afinal, a ementa prevê, dentre tantos outros pontos críticos, que, se um pastor, um padre ou um diretor de escola, por questões de princípios éticos, morais e institucionais, não quiser que haja manifestações de afetividade no pátio da igreja ou da escola, poderá ser processado e ir para a cadeia.
Além disso, apresenta como crime, no artigo 16, parágrafo 5ª, a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. “Aqui está o ápice do absurdo: o que é uma ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com esse parágrafo 5º, a Bíblia pode virar um livro rotulado como “homofóbico”, pois qualquer homossexual poderá alegar que se sente constrangido ou intimidado pelos textos da Bíblia que condenam a prática homossexual”, explicou o pastor Silas.
Caravanas de diversas cidades brasileiras participaram dessa “marcha da família”, como a própria imprensa denominou o protesto pacífico. Ao receber as 1.053.293 assinaturas contra o projeto, José Sarney, ponderou: “Com certeza levaremos em consideração essa manifestação expressiva”.
Encontro de líderes e parlamentares evangélicos - Na parte da manhã do dia 1º de junho, o Plenário Petrônio Portela, do Senado Federal, sediou o Encontro Nacional de Líderes e Parlamentares Evangélicos do Brasil. Na ocasião, diversos deputados, senadores e líderes religiosos discutiram sobre o PLC 122.
Desde que o projeto foi desarquivado pela senadora Marta Suplicy, evangélicos e católicos têm se manifestado contra o PLC 122, visto que este proibe a liberdade de expressão e religiosa. Por causa disso, muitos tem caracterizado essa reação como homofobia. Mas, durante o encontro , os parlamentares esclareceram mais uma vez para a imprensa que não se trata de homofobia nem discriminação, e sim de direito à crítica e opinião. “Não somos preconceituosos e intolerantes. Sabemos viver com as diferenças. Tanto que o povo brasileiro é constituído por diversas etnias. O fato é que não concordamos com o comportamento de alguns, mas amamos todos”, explicou o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos.
Já o senador Magno Malta, um dos principais ativistas contra o PL 122, ressaltou que o respeito é devido, independente da opção sexual. “O homossexual é um cidadão; trabalha, paga seus impostos, tem seus direitos. Precisamos respeitá-los. Mas não podemos aceitar leis que venham cercear a família brasileira. Estamos aqui para cumprir nosso papel. E o nosso papel é ser a favor da família brasileira.”
Para encerrar o evento, o pastor Silas Malafaia falou sobre a repercussão desse movimento a favor da família e da liberdade de expressão. “O que está acontecendo não é meu trabalho, mas do povo de Deus, que compreendeu que não vivemos isolados nessa terra e despertou-se para o exercício da cidadania. Isso significa que não teremos unanimidade, mas divergências.”

segunda-feira, 6 de junho de 2011

REAL BRASIL CAMPEÃO, 16 TIME DO MUNICÍPIO, EQUIPAGEM DE PÉSSIMA QUALIDADE SÃO DESTAQUE DO TORNEIO QUE MARCOU ABERTURA DO CAMPEONATO MUNICIPAL.

     Realizado no ultimo sábado dia 04 no Estádio Municipal Filozão com presença de um grande numero de espectadores, o torneio que marca inicio da disputa do Campeonato Municipal de Futebol de Presidente Médici, o mesmo teve a participação de 16 times da sede e do interior, numa disputa de eliminação de jogos com 15 minutos muitas jogos terminavam na disputa de pênalti os time um a um em caido, uma das disputa mais emocionantes foi entre o Nova Aliança X Real Madrid, real que levou a melhor nos pênaltis, mais foi eliminado na semi-final. A grande final teve os times do Real Brasil(sede) X Umbizal (interior) onde o time da sede levou a melhor se consagrando campeão do torneio  vencendo por 2 X 0 lembrando que o campeonato e torneio foram organizado pela Liga Esportiva de Pres. Médici com a colaboração da Prefeitura Municipal.
     Infelizmente as notas triste do evento foram a premiação e o equipagem distribuídas pela prefeitura aos clubes. A premiação segundo informações não oficiais foram apenas um pequeno troféu  e uma grade e meia de cerveja apenas, quanto as equipagem é vergonhoso a qualidade do material com que foram confeccionados os mesmos algo ruim mesmo de 5 qualidade e da década de 70 se não for pior. muitos jogadores ficavam envergonhado com ao receberemos os uniformes para vestir, estava presente o Secretário Municipal de Cultura e Esporte que não tem nenhum envolvimento real com o esporte com esses pontos negativos algumas perguntas vem a tona.
     Porque não se tem um secretário que faça parte da aréa?  Qual o favor dos recursos recebidos pelo município para ser investido na educação? Esses recursos são tal pequenos assim que não da pra realizar campeonatos com uma premiação melhor e aquisição de equipagem melhores para incentivar mais o esporte do município? 
     Todos nós sabemos que o esporte é uma ferramenta que ajuda a sociedade na criação de pessoas melhores, então porque não se da a atenção devida. hoje em nossa cidade são poucos os formas de entretenimento e a cada dia os adolescentes e jovem iniciam no mundo das drogas como álcool, cigarro e até mesmo as ilícitas. e uma forma de combate essa pratica que destrói a tranqüilidade de varíos lares é o incentivo ao esporte, Além de que possa surgir alguém que possa vim a ser um profissional e represente o nome do município de Presidente Médici no cenário brasileiro ou até mundial.
     Esperamos que essa postagem gere uma boa repercussão, não com conotação política mas sim de melhoria do esporte e futebol . E que esse campeonato seja bonito jogado na bola com lindos gols e que o ganhe o que tiver mais capacidade. Parabéns REAL BRASIL pela conquista do Torneio.